Alguns críticos defendem que o Budismo é pessimista e encoraja nenhuma esperança perante a vida. Estas pessoas baseam as suas perspectivas apenas na First Noble Truth of Suffering. Contudo, não se deveria categorizar Budismo como sendo pessimista, pois mesmo que exista o stress da natureza da insatisfação de tudo neste mundo, ele também ensina-nos como sair desta rede de sofrimento.
Esta é a nobre verdade do sofrimento: nascimento é sofrimento, envelhecimento é sofrimento, enfermidade é sofrimento, morte é sofrimento; tristeza, lamentação, dor, angústia e desespero são sofrimentos; a união com aquilo que é desprazeroso é sofrimento; a separação daquilo que é prazeroso é sofrimento; não obter o que queremos é sofrimento; em resumo, os cinco agregados influenciados pelo apego são sofrimento.
Esta é a nobre verdade da origem do sofrimento: é este desejo que conduz a uma renovada existência, acompanhado pela cobiça e pelo prazer, buscando o prazer aqui e ali; isto é, o desejo pelos prazeres sensuais, o desejo por ser/existir, o desejo por não ser/existir.
Sentir/Sensação nasce do contacto dos olhos, contacto auditivo, contacto do nariz, contacto da língua, contacto corporal, contacto mental no mundo são aceitáveis e prazerosos, e é aqui que este desejo sobe e se estabelece.
Esta é a nobre verdade da cessação do sofrimento: é o desaparecimento e cessação sem deixar vestígios daquele mesmo desejo, o abandono e renúncia a ele, a libertação dele, a independência dele.
O Caminho para a Cessação do Sofrimento:
Esta é a nobre verdade do caminho que conduz à cessação do sofrimento: é este Nobre Caminho Óctuplo: entendimento correcto, pensamento correcto, linguagem correcta, acção correcta, modo de vida correcto, esforço correcto, atenção plena correta, concentração correcta.
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